Diante de uma rotura traumática do manguito rotador, não há evidência direta que comprove que os reparos realizados precocemente são mais eficazes que aqueles realizados tardiamente. Para abordar essa questão, ensaios biomecânicos e de morfometria óssea foram realizados após roturas extensas do manguito rotador realizadas precocemente (lesões agudas) e tardiamente (lesões crônicas), mediante a utilização de um modelo experimental em ratos. Neste trabalho, mostramos que o reparo do manguito rotador realizado precocemente, antes que ocorram alterações degenerativas nas unidade músculo-tendíneas, leva a melhores resultados biomecânicos que o reparo realizado tardiamente.
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