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A morte o ampare. Hum asilo já tem na sepultura

Om A morte o ampare. Hum asilo já tem na sepultura

Este trabalho, de caráter historiográfico, tem por finalidade descrever e contextualizar o processo de instituição dos cemitérios eclesiásticos de São Benedito e Nª Senhora dos Remedios em Caxias-MA. Pontuamos as especificidades do período histórico de transição da sociedade, regida pela religiosidade, a uma civil-secular na segunda metade do século XIX fundamentado na perspectiva do discurso médico-higienista de reformulação do espaço urbano. As informações e dados estatísticos, contextualizados numa prosopografia da pesquisa, foram embasados em: periódicos, coleções de leis e decretos, compromissos das irmandades religiosas locais e regulamentos. Entre as leituras que fundamentaram, conceitual e metodologicamente o trabalho, que ora o leitor tem a satisfação de ler, encontram-se autores como: Ariès (2012) ¿História da morte no Ocidente¿, Le Goff (2017) "O nascimento do Purgatório"; Vovelle (2010) ¿As almas no Purgatóriö; Rodrigues (1997 e 2005) ¿Lugares dos mortos na cidade dos vivos¿ e ¿Nas fronteiras do além: a secularização da morte no Rio de Janeiro (séculos XVIII e XIX)¿; Reis (1991) ¿A morte é uma festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX".

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  • Språk:
  • Portugisiska
  • ISBN:
  • 9786205505427
  • Format:
  • Häftad
  • Sidor:
  • 132
  • Utgiven:
  • 27. mars 2023
  • Mått:
  • 150x8x220 mm.
  • Vikt:
  • 215 g.
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Beskrivning av A morte o ampare. Hum asilo já tem na sepultura

Este trabalho, de caráter historiográfico, tem por finalidade descrever e contextualizar o processo de instituição dos cemitérios eclesiásticos de São Benedito e Nª Senhora dos Remedios em Caxias-MA. Pontuamos as especificidades do período histórico de transição da sociedade, regida pela religiosidade, a uma civil-secular na segunda metade do século XIX fundamentado na perspectiva do discurso médico-higienista de reformulação do espaço urbano. As informações e dados estatísticos, contextualizados numa prosopografia da pesquisa, foram embasados em: periódicos, coleções de leis e decretos, compromissos das irmandades religiosas locais e regulamentos. Entre as leituras que fundamentaram, conceitual e metodologicamente o trabalho, que ora o leitor tem a satisfação de ler, encontram-se autores como: Ariès (2012) ¿História da morte no Ocidente¿, Le Goff (2017) "O nascimento do Purgatório"; Vovelle (2010) ¿As almas no Purgatóriö; Rodrigues (1997 e 2005) ¿Lugares dos mortos na cidade dos vivos¿ e ¿Nas fronteiras do além: a secularização da morte no Rio de Janeiro (séculos XVIII e XIX)¿; Reis (1991) ¿A morte é uma festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX".

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